domingo, 21 de junho de 2015

O Voluntário Anônimo



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O voluntário anônimo
por André Oliveira

Assistimos todos os dias um índice crescente de aspectos sociais negativos, com sequelas e soluções de continuidade imensuráveis na saúde, educação e segurança pública.
Assistimos também o comodismo de muita gente que, acreditando ser invulnerável a todo e qualquer sinistro, esquivam-se de compartilhar, estão sempre com pressa, ignoram colaboração coletiva e omitem-se no próprio egoísmo. Lamentavelmente essas pessoas inertes ainda comungam aquela máxima de que: _pago meus impostos e exijo meus direitos_. Está na hora de rever seus conceitos.
Está na hora de ver o que se passa na sua rua e no seu bairro. Há muita atividade que poderia melhorar o convívio e a vida das pessoas se cada uma delas absorvesse o espírito do voluntariado. De uma simples ajuda a grandes mutirões se consegue resultados espetaculares e os beneficiados são para todos, sejam crianças, jovens e adultos.
Quem ainda comunga que o governo é culpado daquilo ou disso está vendo a vida passar e não se coaduna com a cidadania plena entre seres humanos. Há pessoas que são capazes de destinar horas passeando com cães, mas não se oferecem para levar os idosos num dia de sol na pracinha mais perto de casa.
Solidarizam-se com semelhantes somente na época do natal e acreditam que estão aumentando seus créditos com Deus para após a morte entrarem no céu. Ora, está na hora de se trabalhar o hoje. Viver e atuar com espírito de grupo, compartilhando e ajudando no que for possível.
Bem perto da sua casa há um posto de saúde, um hospital, uma escola, uma creche. Por que não ajudar com uma hora por dia como voluntário. Há tantas maneiras de colaborar que você vai se surpreender quando conhecer o interior dessas repartições.
No Instituto dos Cegos de Londrina, estado do Paraná, por exemplo, os voluntários anônimos, gravam fitas de livros inteiros, poesias, contos, crônicas, para que todos os deficientes visuais possam ter a _leitura auditiva_. Um trabalho emocionante porque proporciona uma viagem pelo universo da imaginação.
Nos hospitais que tratam do câncer em vários pontos do país, o expediente administrativo pode ser auxiliado com o mínimo de domínio do computador, para ajudar no preenchimento dos formulários, por exemplo. Ou ainda auxiliar na cozinha, recolher donativos, levar uma palavra aos doentes ou simplesmente visitar as pessoas que estão internadas.
Nas creches, que tal servir a merenda para as crianças uma vez por dia? Compartilhar do momento do recreio e voltar no tempo, para que a dormência lúdica que existe em cada um de nós floresça novamente e produza em nosso metabolismo as boas endorfinas da alegria e felicidade.
Pessoas aposentadas e felizes, em muitas partes do país, se solidarizam com escolas de periferia e lá ensinam crianças a jogar xadrez, dama, dominó e a montar os deliciosos quebra-cabeças. São essas atividades que fazem as crianças e os jovens terem a boa disputa esportiva e conhecer a verdadeira relação de vitória e derrota. Molda-se o caráter através da prática do raciocínio. Não há agressões de impactos.
Ações voluntárias fazem muita diferença porque estreitam laços, resgatam convívios de amizade, eliminam a vaidade humana e aproximam as pessoas no entendimento de que o bom mesmo na vida é ser e não ter.
Aos que desejarem orientações para encontrar uma vaga de serviço voluntário ou outras informações sobre o tema, podem procurar o Planeta Voluntários é um site não governamental, apartidário e ecumênico, criada em maio de 2009, com a visão de desenvolver a cultura do trabalho voluntário organizado, que leva o serviço voluntariado a auxiliar milhões de brasileiros e entidades que necessitam de todo tipo de ajuda.
O site conta com uma Rede Social que cruza as informações dos voluntários com as instituições cadastradas, sendo um elo entre elas.
André Oliveira
Diretor da CredFácil - Colaborador do Planeta Voluntários
http://www.planetavoluntarios.com.br
É autorizada a publicação deste artigo em qualquer meio de comunicação,
eletrônico ou impresso, desde que citada a fonte.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

DEPOIMENTO DA ATRIZ ANA ROSA



DEPOIMENTO DA ATRIZ ANA ROSA SOBRE A DOR DA "PERDA" DE UMA FILHA
Algumas vezes eu representei cenas de perdas de entes queridos em novelas. 
No dia 17 de novembro de 1995, no velório de minha filha Ana Luísa, nascida em São Paulo no dia 10 de dezembro de 1976, eu não queria acreditar que estivesse vivendo aquilo de verdade.
 
No dia seguinte, saí para comprar alguns presentes de Natal.
Afinal, meus outros seis filhos ainda estavam ali e precisavam da mãe.
Mas eu parecia um zumbi.
Numa loja, me senti mal.
Tontura, fraqueza, parecia que meu peito iria explodir, que eu não iria aguentar tanta dor.
Pedi à vendedora que me deixasse sentar um pouco.
Eu estava quase sufocando, as lágrimas queriam saltar de meus olhos.
Mas eu não queria chorar.
Queria esconder minha dor, fazer de conta que aquilo não havia acontecido comigo.
Bebi água, respirei fundo e saí ainda zonza.

Eu sempre acreditei que iria terminar de criar minha filha, como todos os outros.
Que iria vê-la formar-se em veterinária.
Vê-la casada, com filhos.
Achava que teria sempre a Aninha ao meu lado.
Um dia, ela me contou que quando era pequena e eu saía pra trabalhar, ela sentia medo de que eu não voltasse.
Por isso ficava sempre na porta de casa me olhando até eu sumir de sua vista.
Por isso vivia grudada em mim.
Imagino que ela já pressentia ainda criança, que iríamos nos separar cedo.
 
Só que foi ela a ir embora.
Foi ela que saiu e não voltou mais.
Foi ela que me deixou com a sua saudade. 
Para amenizar a falta, o vazio que ela deixou, eu ficava horas revendo os vídeos mais recentes com suas imagens. Nossas viagens, festas de aniversários, a formatura da irmã, seu jeitinho lindo tão meu conhecido de sentir vergonha.
Ela com o primeiro e único namorado.
O gesto característico de arrumar os cabelos.
A sua primeira apresentação de piano.
Nesse vídeo então, eu ficava namorando suas mãos de dedos longos e finos.
Até hoje eu me lembro de cada detalhe das mãos da Aninha.
Assim como me lembro de cada detalhe de seus pés, do seu rosto...
Dali pra frente, o que mais me chocava e surpreendia era que todo o resto do mundo continuava igual.
Como se nada tivesse acontecido: o sol nascia e se punha todos os dias, as pessoas andavam pelas ruas.
O mesmo movimento, barulho.
O mundo continuava a girar.
Tudo, tudo igual.
Só na minha casa, na minha família, dentro de mim, é que nada mais voltaria a ser como antes. Faltava minha filha, Ana Luísa!
Eu passava, quase diariamente, nos lugares comuns: o colégio Imaculada Conceição, em Botafogo.
Cinema, lanchonete, restaurante, o metrô, onde tantas e tantas vezes viajamos juntas.
A loja das comprinhas, o shopping, o parquinho, o clube onde fazia natação.
A praia de Botafogo onde ela foi atropelada, o hospital Miguel Couto, onde passamos as horas mais angustiosas de nossas vidas.
O cemitério São João Batista, onde repousam seus restos mortais.
Até hoje cada um desses lugares me lembra alguma coisa de minha filha.
Até hoje guardo as lembranças de seus abraços, seus chamegos, o cheirinho da sua pele, o calor, seu carinho e aconchego.
Ana vivia literalmente pendurada em mim.
Já grandona, maior que eu, mas sempre como se fosse meu nenê pedindo colo.
Saudade.
Saudade.
Saudade, minha Aninha.
Não fosse a minha fé e a convicção de que a vida não termina com a morte, não fossem os outros filhos que ainda precisavam de mim, acho que teria pirado.
Além da família, o trabalho, a terapia e o estudo da doutrina espírita me deram forças para superar a separação e a falta da Ana Luísa.
Sou e serei eternamente grata ao meu Pai do Céu, porque fui agraciada com muitos sinais de que a separação é apenas temporária.

Alguns dias após sua passagem entrei em seu quartinho que ficou inundado pelo cheiro de rosas.
Instintivamente fui olhar pela janela.
Naturalmente o cheiro não vinha de fora.
O perfume intenso era só ali dentro.

Um mês depois, no grupo que eu frequentava no Centro Seara Fraterna, minha filha se manifestou.
Ainda meio confusa pela mudança abrupta e repentina, mas já consciente de sua passagem.
Naquela noite, o buraco no meu peito que parecia uma ferida sangrando, mudou de aspecto.
Continuava a doer, mas a certeza de que minha filha continuava e continua viva em alguma outra dimensão me trouxe uma nova perspectiva.
A de que eu poderia chorar pela sua ausência, nunca pelo seu fim.
Dalí pra frente, algumas vezes vi, em outras pressenti, sua essência ao meu lado.
No decorrer desses doze anos, recebi, por acréscimo de misericórdia, um bom número de mensagens dela.
Uma das últimas foi através de um médium reconhecido, que foi fazer uma palestra num evento que eu apresentava. Sem que eu esperasse ou solicitasse, ele disse que via uma jovem ao meu lado – me descreveu exatamente minha filha - e que ela me apontava para ele dizendo: é esta aqui, ó.
Esta é que é a minha mãe.
Quando me sentei, ele disse que ela sentou-se no meu colo.
Entre as várias coisas no recado que me mandou, encerrou dizendo que as violetas (enceno a peça “Violetas na janela” há 11 anos) que ela cultiva onde se encontra, não serão colocadas na janela, e sim, serão usadas para fazer um tapete de flores para eu pisar quando chegar lá.
Este depoimento me foi enviado por um amigo muito querido o Rony Camargo.
Isso me fez lembrar que é quando compartilhamos que mais nos aproximamos de Deus, faça o mesmo, compartilhe com seus amigos.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

A mensagem do Bryan Dyson merece uma reflexão

Estou compartilhando isto com você porque gosto de você e desejo-lhe uma vida muito feliz.

Discurso feito por Bryan Dyson, deixando o cargo de presidente da Coca Cola:

“Imagine a vida como um malabarismo com cinco bolas. Estas são: seu trabalho, sua família, sua saúde, seus amigos e sua vida espiritual. E você tem que mantê-las sempre no ar.
Logo você vai perceber que o trabalho é como uma bola de borracha. Se deixar cair, ela rebaterá e irá saltar de volta. Mas as outras quatro bolas - família, saúde, amigos e vida espiritual - são frágeis como vidro. Se você deixar cair, irrevogavelmente serão lascadas ou mesmo quebradas. Nunca mais serão as mesmas.
Por isso, trabalhe de forma eficaz nas horas normais de trabalho, mas, nas demais, dê o tempo necessário para o mais importante: a família, os amigos e você. Relacione-se com quem gosta, exercite-se, coma e descanse adequadamente. E acima de tudo, cresça na vida espiritual, a mais importante, porque é eterna.”

Reflita:

1- Saúde é mais importante que bens.
2- Família é mais importante que conforto.
3- Presença é mais importante que presentes.
4- Preparo intelectual é mais importante que dinheiro imediato.
5- Reservas espirituais são mais importantes que financeiras.
6- Deus é mais importante que todas as coisas.

MANUAL PARA A VIDA

NA SAÚDE:

1. Beba muita água
2. Coma mais o que nasce em árvores e plantas, e menos comida produzida em fábricas;
3. Viva com os 3 E's: Energia, Entusiasmo e Empatia;
4. Arranje 30 minutos por dia para orar sozinho;
5. Faça atividades que ative seu cérebro ;
6. Leia mais livros do que leu no ano passado;
7. Sente-se em silêncio, pelo menos, 10 minutos por dia;
8. Durma 8 horas por dia;
9. Faça caminhadas de 20-60 minutos, por dia e, enquanto caminha, sorria.

NA PERSONALIDADE:

11. Não compare a sua vida com a dos outros. Ninguém faz ideia de como é a caminhada dos outros;
12. Não tenha pensamentos negativos ou coisas sobre as quais não tenha controle;
13. Não se exceda. Mantenha-se nos seus limites;
14. Não se torne demasiadamente sério;
15. Não desperdice a sua energia preciosa em fofocas;
16. Sonhe mais;
17. Inveja é uma perda de tempo. Tenha aquilo de que necessita....
18. Esqueça questões do passado. Não lembre seu parceiro dos seus erros do passado. Isso destruirá a sua felicidade presente;
19. A vida é curta demais para odiar alguém. Não odeie.
20. Faça as pazes com o seu passado para não estragar o seu presente;
21. Ninguém comanda a sua felicidade a não ser você;
22. Tenha consciência de que a vida é uma escola e que está nela para aprender. Problemas são apenas parte, que aparecem e se desvanecem como uma aula de álgebra, mas as lições que aprende, perduram por uma vida inteira;
23. Sorria e gargalhe mais;
24. Não necessite ganhar todas as discussões. Aceite também a discordância;

NA SOCIEDADE:

25. Entre mais em contato com sua família;
26. Dê algo de bom aos outros, diariamente;
27. Perdoe a todos por tudo;
28. Passe tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
29. Tente fazer sorrir, pelo menos, três pessoas por dia;
30. Não lhe diz respeito o que os outros pensam de você;
31. O seu trabalho não tomará conta de você quando estiver doente. Os seus amigos o farão. Mantenha contato com eles.

NO SEU DIA A DIA:

32. Faça o que é correto;
33. Desfaça-se do que não é útil, bonito ou alegre;
34. Lembre de que DEUS cura tudo;
35. Por muito boa ou má que a situação seja.... Ela mudará...
36. Não interessa como se sente, levante, se arrume e apareça;
37. O melhor ainda está para vir;
38. Quando acordar de manhã, agradeça a DEUS pela graça de estar vivo.
39. Mantenha seu coração sempre feliz.

POR ÚLTIMO:

40. Que tal enviar para aqueles de quem você gosta, desejando-lhes uma vida muito feliz

Esta transcrição da mensagem do Bryan me foi enviada pela Marli Matsumoto Natali.

Que tal compartilhar?
É ao compartilhar que mais nos aproximamos de Deus!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Recebi esta mensagem através da Marli, minha adorada esposa.

Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na bênção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior. A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe. Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera; a inferior, julga;
a superior, alivia; a inferior, culpa;
a superior, perdoa; a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!

-Chico Xavier
  • Marco Natali Escritor Brasileiro Independente de nossas crenças, de sermos espíritas ou não, a verdade desta mensagem é profunda e com certeza vai tocar todos os corações sinceros. Jesus nos ensinou a procurar a verdade e disse que a verdade nos libertaria ele não mandou que tivéssemos alguma religião e com certeza preferiria que desenvolvêssemos nossa espiritualidade ao invés de nos prendermos a alguma religião e outorgarmos nossa espiritualidade aos cuidados de outras pessoas. Um provérbio africano afirma que só paramos de aprender quando tivermos terra dentro de nossas orelhas (ao sermos enterrados) mas o Chico com certeza afirmava que nem nesse momento pararíamos de aprender. Que cada um colha do jardim maravilhoso dessa mensagem as flores que ela oferece e não as folhas caídas das críticas que nada constroem. Tenham todos um excelente ano novo.