sábado, 27 de abril de 2013

A mágoa e a ofensa


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Necessidade e Merecimento




Tudo chega a nossas mãos por forças sagradas e pelo poder da oração. Além de pedir, é preciso merecer. Mel Aitak(*)

Você já pediu a Deus por um milagre?  Se alcançou o que pedia, provavelmente precisava da graça e a merecia. Em nossas crenças, nos achamos sempre aptos a alcançar o que pedimos. É que enxergamos Deus como crianças mimadas.   Se o Pai nos dá o que pedimos, ótimo.  Se não, nos sentimos vitimas.  Esquecemos que, em sua infinita sabedoria e bondade - tão infinitas que, para nossas mentes pequenas, é difícil entender essa amplitude - Ele deseja só nosso bem.  O problema é que nem sempre o que desejamos é o melhor para nós!
Como temos visão espiritual limitada, por conta do que ainda precisamos aprender, não distinguimos o que precisamos do que queremos por ego. Isso me lembra o livro O Mago de Strrovolos, de Kyriacos C. Markides (Ed. Pensamento), sobre o espiritualista Daskalos, conhecido por suas curas espirituais.  Na obra, Daskalos é internado para amputar a perna.  Antes da cirurgia, ele diz a Deus: "não vou implorar que salve minha perna.  Ela é sua.  Se deve ser curada ou cortada, que seja feita a vossa vontade". No dia seguinte Daskalos estava curado.
Quantos de nós colocamos um drama nas mãos de Deus tal qual Daskalos? Com certeza poucos. É que vemos Deus com olhos humanos. Se entendermos seu amor imenso e depositarmos em suas mãos o pedido ou o motivo do sofrimento, a energia à nossa volta muda. Nunca esqueça de dizer "se for de minha necessidade e merecimento, que eu alcance essa graça".  Faça isso e veja a diferença que essas palavras vão fazer na sua vida.

Mel Aitak é mestre em Reiki, terapeuta holística e estudiosa dos temas ligados à espiritualidade.

Este texto me foi gentilmente enviado por Marli Matsumoto Natali.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Repassando para sua reflexão:

ALGUMAS COISA SÓ DÃO CERTO NA TEORIA:
Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A".
Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.
O professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso."
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividí-la;
5. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.


Texto divulgado por Joji Enomoto

terça-feira, 2 de abril de 2013

Um grande site Português de Espiritismo

Graças à minha amiga Marilia Licaffy recebi o link e conheci um dos maiores sites portugueses a divulgar o Espiritismo naquele País, prestigiem, visitem e deslumbrem-se com o rico conteúdo:


http://www.adeportugal.org/adep/