terça-feira, 10 de dezembro de 2013

LUZ GRATUITA

O tema não é novo e já foi muito noticiado por aí, mas devido à iniciativa especial dessa descoberta, estamos novamente falando sobre o tema:


Brasileiro inventor de ‘luz engarrafada’ tem ideia espalhada pelo mundo.


Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.
Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de ‘eureka’ quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.
Para isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade de cloro.
Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a ‘luz engarrafada’.
Mas afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples: pela refração da luz do sol numa garrafa de dois litros cheia d’água.
“Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor”, explica Moser.
Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d’água.
“Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota”, diz o inventor.
Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.

Detalhe da fita preta
“Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é entre 40 e 60 watts”, afirma Moser.
Apagões
A inspiração para a “lâmpada de Moser” veio durante um período de frequentes apagões de energia que o país enfrentou em 2002. “O único lugar que tinha energia eram as fábricas, não as casas das pessoas”, relembra.

Moser e seus amigos começaram a imaginar como fariam um sinal de alarme, no caso de uma emergência, caso não tivessem fósforos.
O chefe do inventor sugeriu na época utilizar uma garrafa de plástico cheia de água como lente para refletir a luz do sol em um monte de mato seco e assim provocar fogo.
A ideia ficou na mente de Moser que então começou a experimentar encher garrafas para fazer pequenos círculos de luz refletida.
Não demorou muito para que ele tivesse a ideia da lâmpada.
Quanto gasta de energia?
As lâmpadas feitas com as garrafas plásticas não necessitam de energia para serem produzidas, já que o material pode ser coletado e reaproveitado pelos moradores da própria comunidade.
A ‘pegada de carbono’ – unidade que mede o quanto de CO2 é dispensado na atmosfera para se produzir algo – de uma lâmpada incandescente é 0,42kg de CO2.
Uma lâmpada de 50 watts, ligada por 14 horas por dia, por um ano, tem ‘pegada de carbono’ de quase 200kg de CO2.
As lâmpadas de Moser também não emitem CO2 quando ‘ligadas’.

“Eu nunca fiz desenho algum da ideia”.
“Essa é uma luz divina. Deus deu o sol para todos e luz para todos. Qualquer pessoa que usar essa luz economiza dinheiro. Você não leva choque e essa luz não lhe custa nem um centavo”, ressalta Moser.
O inventor já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro.
Ainda que ele ganhe apenas alguns reais instalando as lâmpadas, é possível ver pela casa simples e pelo carro modelo 1974 que a invenção não o deixou rico. Apesar disso, Moser aparenta ter orgulho da própria ideia.

“Uma pessoa que eu conheço instalou as lâmpadas em casa e dentro de um mês economizou dinheiro suficiente para comprar itens essenciais para o filho que tinha acabado de nascer. Você pode imaginar?”, comemora Moser.
Carmelinda, a esposa de Moser por 35 anos, diz que o marido sempre foi muito bom para fazer coisas em casa, até mesmo para construir camas e mesas de madeira de qualidade.
Mas parece que ela não é a única que admira o marido inventor.
Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter, nas Filipinas, parece ser outro fã.
A instituição MyShelter se especializou em construção alternativa, criando casas sustentáveis feitas de material reciclado, como bambu, pneus e papel.
Para levar à frente um dos projetos do MyShelter, com casas feitas totalmente com material reciclado, Diaz disse ter recebido “quantidades enormes de garrafas”.
“Nós enchemos as garrafas com barro para criamos as paredes. Depois enchemos garrafas com água para fazermos as janelas”, conta.
“Quando estávamos pensando em mais coisas para o projeto, alguém disse: ‘Olha, alguém fez isso no Brasil. Alfredo Moser está colocando garrafas nos telhados’”, relembra Diaz.
Seguindo o método de Moser, a entidade MyShelter começou a fazer lâmpadas em junho de 2011. A entidade agora treina pessoas para fazer e instalar as garrafas e assim ganharem uma pequena renda.
Nas Filipinas, onde um quarto da população vive abaixo da linha da pobreza (de acordo com a ONU, com menos de US$ 1 por dia) e a eletricidade é muito cara, a ideia deu tão certo, que as lâmpadas de Moser foram instaladas em 140 mil casas.
As luzes ‘engarrafadas’ também chegaram a outros 15 países, dentre eles Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji.
Diaz disse que atualmente pode-se encontrar as lâmadas de Moser e comunidades vivendo em ilhas remotas. “Eles afirmam que eles viram isso (a lâmpada) na casa do vizinho e gostaram da idéia”.
Pessoas em áreas pobres também são capazes de produzir alimentos em pequenas hortas hidropônicas, utilizando a luz das garrafas para favorecer o crescimento das plantas.
Diaz estima que pelo menos um milhão de pessoas irão se beneficiar da ideia até o começo do próximo ano.
“Alfredo Moser mudou a vida de um enorme número de pessoas, acredito que para sempre”, enfatiza o representante do MyShelter.
“Ganhando ou não o prêmio Nobel, nós queremos que ele saiba que um grande número de pessoas admiram o que ele está fazendo”.
Mas será que Moser imagina que sua invenção ganharia tamanho impacto?
“Eu nunca imaginei isso, não”, diz Moser emocionado.
“Me dá um calafrio no estômago só de pensar nisso”.
Este texto foi originalmente publicado no site da BBC Brasil
Fonte: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/brasileiro-inventor-de-luz-engarrafada-tem-ideia-espalhada-pelo-mundo/

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Saber da própria força


"Eu não sabia da minha força
Por isso eu não ousava
Eu não sabia da minha capacidade e nem do meu poder interior
Eu não sabia que os meus limites eram causados pelos meus próprios medos e que os meus próprios medos sempre foram os maiores causadores das minhas derrotas.
No entanto agora o meu espírito está livre
Livre para voar como uma águia
Voar mais alto que as montanhas mais altas
E lá de cima focar o meu alvo
E quando eu focar o meu alvo, a minha mira será certeira e não importará o tamanho do meu inimigo, e nem das dores que talvez surjam pelo meu caminho
Porque eu sei que no final
"Eu vou Conseguir""

Mensagem gentilmente enviada pela Suely Satie Katayama Castilho

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O ESTRANHO



Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um estranho,
recém-chegado à nossa pequena cidade.
Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador
personagem, e em seguida o convidou a viver com nossa família.
O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha
família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.
Meus pais eram instrutores complementares:
Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me
ensinou a obedecer.
Mas o estranho era nosso narrador.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.
Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber
de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e me fazia chorar.
O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de
nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha
para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado
alguma vez, para que o estranho fosse embora).
Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o
estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las.

As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa
casa? Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que
nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo, usava sem
problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus
ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.
Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos
animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos
e os cachimbos fossem distinguidos.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram
às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados
fortemente durante minha adolescência pelo estranho.
Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de
meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para
nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como
era ao principio.
Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais,
ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém
quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe
companhia...
Seu nome?
Nós o chamamos Televisor...
Pede-se que este artigo seja lido em cada lar.

Obs.:

Agora, este Televisor tem uma esposa que se chama Computador, e um
filho que se chama Celular! E um sobrinho com o nome de Tablet...
Acho que devemos ter muito cuidado com estes TRÊS novatos, já que o
primeiro foi a lareira da sala de visitas de nossas vidas, onde
queimamos nossas raízes...

Texto gentilmente enviado pela Katia Ribeiro.

domingo, 2 de junho de 2013

Resposta a uma amiga que me perguntou no Facebook de que música eu gosto

Oi Angela, gosto muito de música e só aprecio canções que tocam meu coração por terem letra que transmitam alguma mensagem. Tem uma música que ouço todos os dias, chama-se Cavatina, já pesquisei perguntando a muita gente mas ninguém sabe nada sobre ela, tenho três versões, duas em piano e uma em violão. Essa música me lembra a vida, gosto muito. E você como vai? Tenho visto que tem chovido muito no Rio, espero que esteja bem. Ontem eu estava em uma praça aqui em Sorocaba esperando um amigo de Niterói a quem havia emprestado meu carro pois ele estava buscando casa para alugar por aqui e se atrasou em me buscar. Chegou um senhor negro, morador de rua, bem magro, já idoso, e começou a tocar um samba em umas caixas de papelão que estavam dentro de uma grande caixa de lixo. Ele tocou e cantou. A letra era muito filosófica e me agradou bastante e o ritmo estava perfeito e bem tocado. Quando passou por mim eu o parabenizei pela música e ele parou para conversar. Eu queria saber da música, mas ele queria falar sobre si mesmo e nada fiquei sabendo sobre a música, que tinha uma letra que dizia algo como "é preciso compreender o não". Ele se expressou de maneira muito educada e com um português perfeito. Perguntei-lhe o nome e ele me disse chamar-se Celestino e estava com ele uma cachorrinha que, perguntado a respeito, me contou chamar-se Princesa. Ele falou que falava 5 idiomas e me contou algumas passagens de sua vida. Havia lugar no banco da praça mas ele não quis se sentar ao meu lado, sentou-se no chão enquanto conversávamos embora eu tenha insistido com ele para que sentasse ao meu lado. Chegou meu amigo com o meu carro e eu estendi a mão para ele para me despedir. Ele se ergueu e me abraçou. Apreciei muito conversar com ele e posso dizer que aprendi alguma coisa com ele. Perguntou me nome e eu respondi e lhe disse - Deus o abençoe. Ele respondeu amém. Posso afirmar que foi um dos pontos altos de meu dia ontem. Espero reencontrá-lo algum dia. Pertenci a uma família muito estranha quando era criança. Lá não se escutava rádio portanto não sei muita coisa sobre música e menos ainda sobre canções. Mas sempre soube apreciar o que é belo, principalmente musicas instrumentais não cantadas. Bjs.
Pesquisei na Internet mas não achei o samba que ele cantava, encontrei algo parecido que transcrevo a seguir, se alguém souber de algum samba com essa letra me conte por favor.  Obrigado.

Alguma vezes
(Weverson Garcia )

Algumas vezes a gente perde o chão,
Algumas vezes a gente se sente no céu
Algumas vezes é preciso entender o não
Algumas vezes a gente é réu.

Algumas vezes a gente sorri
Algumas vezes nem quer sentir
Algumas vezes prefere sumir
Outras tantas vezes, só ouvir

Algumas vezes a gente quer bem
Algumas vezes a gente espera
Algumas vezes ela espera também
Algumas vezes entramos em guerra

As vezes, a gente supera
As vezes a gente se ilude
As vezes pensamos na era
Daninha que do cimento eclode

As vezes, nem sorrir se pode
As vezes quem a gente ama , num pode
As vezes, no inicio da manha a gente explode

As vezes, somente as vezes, a gente se cala
E não por não saber o que falar
E sim por que falar tudo as vezes é não calar.

As vezes eu me sinto tonto,
As vezes eu me sinto esperto
Mas a certeza do meu peito é teu espanto

a certeza muda em no segundo
em que a boca aberta solta brado
”querida, amor, eu te amo tanto”
Mesmo sabendo que deviria ficar calado... 

sábado, 1 de junho de 2013

A Incrível História de um Pianista

Este texto divulgado por Marcio Kühne merece ser compartilhada:
Para saber mais sobre o autor siga o link: http://www.marciokuhnenews.com.br/marketing/preview/index.php?news1_cod=400&clie1_cod=367097  As mensagens do Kühne costumam ser ótimas, pena que o site dele dificulte tanto divulgar a obra dele, não há como copiar, tenho que usar o Print Screen e fazer verdadeira ginástica para incluir o artigo aqui.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Amizade segundo o Chico Xavier.

Este post é uma gentileza do meu amigo Celso Zuchelli de Ponta Grossa no Paraná.
Homem de princípios, que ajuda seu próximo com mensagens edificantes no Facebook.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Necessidade e Merecimento




Tudo chega a nossas mãos por forças sagradas e pelo poder da oração. Além de pedir, é preciso merecer. Mel Aitak(*)

Você já pediu a Deus por um milagre?  Se alcançou o que pedia, provavelmente precisava da graça e a merecia. Em nossas crenças, nos achamos sempre aptos a alcançar o que pedimos. É que enxergamos Deus como crianças mimadas.   Se o Pai nos dá o que pedimos, ótimo.  Se não, nos sentimos vitimas.  Esquecemos que, em sua infinita sabedoria e bondade - tão infinitas que, para nossas mentes pequenas, é difícil entender essa amplitude - Ele deseja só nosso bem.  O problema é que nem sempre o que desejamos é o melhor para nós!
Como temos visão espiritual limitada, por conta do que ainda precisamos aprender, não distinguimos o que precisamos do que queremos por ego. Isso me lembra o livro O Mago de Strrovolos, de Kyriacos C. Markides (Ed. Pensamento), sobre o espiritualista Daskalos, conhecido por suas curas espirituais.  Na obra, Daskalos é internado para amputar a perna.  Antes da cirurgia, ele diz a Deus: "não vou implorar que salve minha perna.  Ela é sua.  Se deve ser curada ou cortada, que seja feita a vossa vontade". No dia seguinte Daskalos estava curado.
Quantos de nós colocamos um drama nas mãos de Deus tal qual Daskalos? Com certeza poucos. É que vemos Deus com olhos humanos. Se entendermos seu amor imenso e depositarmos em suas mãos o pedido ou o motivo do sofrimento, a energia à nossa volta muda. Nunca esqueça de dizer "se for de minha necessidade e merecimento, que eu alcance essa graça".  Faça isso e veja a diferença que essas palavras vão fazer na sua vida.

Mel Aitak é mestre em Reiki, terapeuta holística e estudiosa dos temas ligados à espiritualidade.

Este texto me foi gentilmente enviado por Marli Matsumoto Natali.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Repassando para sua reflexão:

ALGUMAS COISA SÓ DÃO CERTO NA TEORIA:
Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A".
Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.
O professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso."
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividí-la;
5. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.


Texto divulgado por Joji Enomoto

terça-feira, 2 de abril de 2013

Um grande site Português de Espiritismo

Graças à minha amiga Marilia Licaffy recebi o link e conheci um dos maiores sites portugueses a divulgar o Espiritismo naquele País, prestigiem, visitem e deslumbrem-se com o rico conteúdo:


http://www.adeportugal.org/adep/


quinta-feira, 28 de março de 2013

Boa Pascoa!



Que nesta Páscoa você tenha
Momento de reflexão...
Que seu coração seja purificado de amor...
Que você sinta o renascimento para a vida...
Que você transmita seu amor aqueles que necessitam...
Que saiba dividir o pão aqueles que tem fome...
Que não esqueças, em todo momento JESUS sempre está presente.
Que JESUS te mostre o caminho, a fé, a luz.
Que seu caminho seja iluminado de PAZ.
BOA PÁSCOA!

     Texto gentilmente enviado por Rodrigo Sand.